Criado há mais de 10 anos e presente em todos os cantos do planeta, programa presenteia jovens com viagem a Israel


Todo jovem judeu, pela Lei do Retorno, entre 18 e 26 anos, que nunca tenha participado de ação educativa em Israel, pode integrar este programa que tem como objetivo fazer com que ele possa conhecer o país de forma diferente, com visão equilibrada e de maneira motivadora, diferente da imagem parcial muitas vezes transmitida pela mídia.

O programa nasceu há mais de 10 anos, idealizado por um grupo de filantropos judeus que, com o apoio do governo de Israel e filantropos locais, possibilita, a cada ano, que um número maior de jovens possa participar.

“No verão de 2011, estamos levando, em diversas datas, cerca de 400 jovens de todos os lugares do Brasil que, assim como participantes de outros países, poderão usufruir da vivência judaica e do senso de pertencimento na ‘espinha dorsal’ do povo judeu: Israel”, explica a diretora geral do Taglit no Brasil, Denise Kassow.

Segundo a executiva, um dos pontos principais do programa é o intercâmbio com jovens israelenses. A convivência com jovens da mesma faixa etária de todo o mundo e de Israel mostra que, apesar de distintas realidades, o modus vivendi deles é muito similar. “Têm os mesmos gostos, os mesmos hábitos”, afirma e complementa: “Um soldado, por exemplo, tem os mesmos gostos e os mesmos anseios de um estudante universitário brasileiro”, elucida.

Denise chama atenção para outro ponto importante. “Crescemos muito pois os patrocinadores acreditam totalmente no projeto, sabem que têm retorno, continuidade e observam os bons resultados. Por isso, tivemos de contratar novos fornecedores, que atuam tanto no Brasil como em Israel. Aliado a isso, a ansiedade dos pais e dos jovens faz com que possam acontecer eventuais atropelos e ruídos na comunicação. Queremos tranquilizar todos dizendo que nós, em nosso escritório central, na Avenida Faria Lima, em São Paulo, estamos no controle das ações e enfatizamos que TODOS irão viajar. Alguns antes e outros depois. Mas todos irão!”, traquilza a profissional.

Denise ainda enfatiza a importância do correto preenchimento dos dados do candidato na ficha cadastral no site do Taglit (www.taglitbrb.com) que serão checados dentro do prazo estipulado. Além, disso, o jovem passa por entrevista pessoal. Ela explica também que há uma taxa de US$ 260,00 para documentação e taxas, mas que podem ser requeridas pelo viajante ao retornar. “Mas a maioria não solicita devolução e deixa como doação no auxílio de viagem de outros candidatos”, explica.

“Depois de formados os grupos, muitos querem alteração para poderem viajar com amigos ou parentes. Conseguimos rearranjar tudo. Pode levar um pouco mais de tempo, mas conseguimos realocar os viajantes. A única coisa que pedimos é um pouco de paciência pois conseguimos resolver tudo e, frisando novamente, todos os candidatos a viajar irão. Uns mais cedo, outros mais tarde. Mas todos irão”, finaliza a diretora geral do Taglit no Brasil.

Para saber mais, veja entrevista realizada com Denise Kassow

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